Interpretação da natureza da obesidade - Dr. Simeons.
- Léa C O P
- 27 de jan. de 2016
- 2 min de leitura

RELATO DO DR. SIMEONS:
"O que eu tenho que compartilhar são, em essência, ideias decorrentes de quarenta anos de luta para o problema fundamental da obesidade, suas causas, seus sintomas e sua natureza. Durante estes anos de trabalho especializado, milhares de casos passaram por minhas mãos e foram estudados com cuidado. Cada nova teoria, cada novo método, cada faixa foi considerada e avaliada de forma experimental e clínica.
Temos vindo a sentir quase certeza que a tendência a acumular gordura anormal é afinal um DISTÚRBIO METABÓLICO, um conjunto de fatores de risco metabólico que se manifestam num indivíduo e aumentam as chances de desenvolver doenças cardíacas, derrames e diabetes. No entanto, a localização e natureza da doença permanece um mistério. Cada nova técnica parece conduzir a um beco. É DITO QUE ELES SÃO GORDOS PORQUE COMEM DEMASIADO, E ACREDITÁVAMOS QUE ESTA NÃO ERA A VERDADE, pois isso não é a última palavra sobre o assunto completo e recuso a ideia a ser despistado por demais fácil interpretação da obesidade, de que a pessoa obesa tem se manter sempre comendo demais, e dada situação, porém, é o resultado da presente desordem e não a causa. Podemos estabelecer uma estrutura teórica que explique a condição.

A OBESIDADE é uma doença. Como base para nossa discussão, postularemos que obesidade em toda a sua forma é devido à anormal em qualquer parte da função do corpo e cada gota de gordura acumulada de forma anormal, sempre é o resultado do mesmo distúrbio de algum mecanismo regulador da cadeia. As pessoas que sofrem com esse transtorno em particular engordaram, comeram ou não excessivamente, normal ou menos do que o normal".
" Uma pessoa que não tem esta desordem, nunca ganha peso mesmo quando comem muito com freqüência. As pessoas nas quais o transtorno é grave irão acumular gordura muito rapidamente; aqueles em que a desordem é aumento moderado peso e gradualmente as pessoas em que a desordem é ligeira (...)". Relato Dr. Simeons. Saiba mais. Compreende-se que a disfunção diencefáfico, hipotalâmica é o que provoca a pessoa comer. Não é o comer que faz a pessoa engordar, porém é o engordar (disfunção metabólica) o que faz a pessoa comer".
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